Brasileiro está entre os menos estressados
O país aparece na 30ª posição do ranking de estresse elaborado pela Grant Thornton
O nível de estresse do empresário brasileiro cresceu, mas mesmo assim ele figura entre os menos estressados do mundo. Um estudo da consultoria Grant Thornton aponta que 19% dos empresários locais disseram que o estresse aumentou nos últimos 12 meses, 10 pontos percentuais a mais que o registrado em 2010, porém abaixo da média global de 28%.
O Brasil aparece na 30º posição do ranking de estresse elaborado pela Grant Thornton. Entre as principais causas de estresse entre os brasileiros, segundo a pesquisa, estão os conflitos internos e políticos na companhia (26%), a pressão para alcançar metas de desempenho (25%) e o volume de informação no trabalho (22%).
Panorama mundial
Globalmente, o nível de estresse dos executivos teve o menor aumento anual desde 2005. Em 2010, 45% dos empresários revelaram elevação do nível de estresse, mas esse índice caiu em 2011 para 28%.
O topo da lista dos mais estressados é ocupado pela Grécia, onde 67% dos empresários sofrem com o problema. Na sequência aparecem China (60%), Taiwan (57%) e Vietnã (56%). Os países com empresários menos estressados são Dinamarca (6%), Austrália (9%), Holanda (13%) e Rússia (13%).
Regionalmente, a Ásia é a região com mais empresários estressados (44%), porém menos do que em 2010 (58%). Mesmo na Europa, foco de turbulências econômicas, o estresse entre os executivos caiu de 40% em 2010 para 22% em 2011.
A Grant Thornton revelou também que, globalmente, apenas 42% dos executivos consultados tiram férias para reduzir o estresse. Países onde os empresários tiveram menos feriados, como Japão (5 dias), China (7 dias) e Tailândia (8 dias), apresentaram o maior aumento de empresários estressados. Por outro lado, empresários russos (36 dias), dinamarqueses (25 dias) e holandeses (22 dias), que tiraram mais dias de férias em 2011, sem contar os feriados públicos, tiveram as menores elevações no nível de estresse.
Na América Latina, os empresários do Brasil (15 dias) tiraram menos dias de férias do que os argentinos (17 dias) e mais do que os peruanos e os chilenos (ambos12 dias) e os mexicanos (9 dias).
Para Javier Martinez, responsável pelo estudo na América Latina, o resultado mostra que os empresários estão ajustando seus objetivos de negócios de forma a controlar o estresse, por exemplo, sendo mais conservadores. "Além disso, os empresários certamente aprenderam a administrar melhor os desafios que enfrentam em meio à volatilidade global e a gerenciar melhor seu tempo", comenta o executivo.
O estudo foi feito com 6 000 empresas em 40 economias.
O Brasil aparece na 30º posição do ranking de estresse elaborado pela Grant Thornton. Entre as principais causas de estresse entre os brasileiros, segundo a pesquisa, estão os conflitos internos e políticos na companhia (26%), a pressão para alcançar metas de desempenho (25%) e o volume de informação no trabalho (22%).
Panorama mundial
Globalmente, o nível de estresse dos executivos teve o menor aumento anual desde 2005. Em 2010, 45% dos empresários revelaram elevação do nível de estresse, mas esse índice caiu em 2011 para 28%.
O topo da lista dos mais estressados é ocupado pela Grécia, onde 67% dos empresários sofrem com o problema. Na sequência aparecem China (60%), Taiwan (57%) e Vietnã (56%). Os países com empresários menos estressados são Dinamarca (6%), Austrália (9%), Holanda (13%) e Rússia (13%).
Regionalmente, a Ásia é a região com mais empresários estressados (44%), porém menos do que em 2010 (58%). Mesmo na Europa, foco de turbulências econômicas, o estresse entre os executivos caiu de 40% em 2010 para 22% em 2011.
A Grant Thornton revelou também que, globalmente, apenas 42% dos executivos consultados tiram férias para reduzir o estresse. Países onde os empresários tiveram menos feriados, como Japão (5 dias), China (7 dias) e Tailândia (8 dias), apresentaram o maior aumento de empresários estressados. Por outro lado, empresários russos (36 dias), dinamarqueses (25 dias) e holandeses (22 dias), que tiraram mais dias de férias em 2011, sem contar os feriados públicos, tiveram as menores elevações no nível de estresse.
Na América Latina, os empresários do Brasil (15 dias) tiraram menos dias de férias do que os argentinos (17 dias) e mais do que os peruanos e os chilenos (ambos12 dias) e os mexicanos (9 dias).
Para Javier Martinez, responsável pelo estudo na América Latina, o resultado mostra que os empresários estão ajustando seus objetivos de negócios de forma a controlar o estresse, por exemplo, sendo mais conservadores. "Além disso, os empresários certamente aprenderam a administrar melhor os desafios que enfrentam em meio à volatilidade global e a gerenciar melhor seu tempo", comenta o executivo.
O estudo foi feito com 6 000 empresas em 40 economias.
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