Pesquisa da Curriculum mostra desejos para novo emprego.
Maior parte dos 15 mil entrevistados não estão satisfeitos com o trabalho.
Uma pesquisa da Curriculum, que ouviu 15 mil profissionais, mostrou que a remuneração não fica mais em primeiro lugar como fator decisivo na hora de escolher o novo emprego e o plano de carreira é o que mais conquista os profissionais.
Os resultados mostram:
65% não consideram a remuneração financeira o fator mais importante para escolha da vaga.
83% consideram oportunidade de crescimento na carreira como fator mais importante
51,4% consideram segurança e estabilidade mais importante
51,1% consideram benefícios mais importante
43,9% consideram chances de aprendizado na área da profissão exercida mais importante
9% consideram distância do local de trabalho em último lugar
65% não consideram a remuneração financeira o fator mais importante para escolha da vaga.
83% consideram oportunidade de crescimento na carreira como fator mais importante
51,4% consideram segurança e estabilidade mais importante
51,1% consideram benefícios mais importante
43,9% consideram chances de aprendizado na área da profissão exercida mais importante
9% consideram distância do local de trabalho em último lugar
Para a porcentagem que acha o bom salário o mais importante, a maioria (68,5%) também acredita que oportunidade de crescimento na carreira é o segundo fator mais importante, seguido de benefícios (41,6%), segurança/estabilidade (32%) e chances de aprendizado na área de profissão exercida (25,5%).
Em relação aos benefícios, para 51% dos entrevistados a participação nos lucros é o mais importante, com 50,7%, seguido de plano de saúde/assistência médica (46,3%, bônus mensal, semestral ou anual (33,1%) e vale-refeição com valor mais alto (21,3%). O menos requisitado é estacionamento (2%).
Os profissionais preferem ainda trabalhar com gestões mais próximas:
79% acham melhor ter orientações do superior, horários definidos, metas predefinidas e com limites de ações.
Já 21% preferem gestões distantes, horários indefinidos e liberdade para decisões.
79% acham melhor ter orientações do superior, horários definidos, metas predefinidas e com limites de ações.
Já 21% preferem gestões distantes, horários indefinidos e liberdade para decisões.
Quando questionados se estão satisfeitos com seus empregos atuais, 28,5% disseram não estar e 39% pensam em mudar de empresa.
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