Pipoca: um estouro em antioxidantes e fibras
Recomendação de consumo diário 20g ou 1
xícara e meia (chá)
Barreira de proteção
Veja a diferença entre a quantidade de antioxidantes na maçã e na pipoca:
1 maçã média 256 mg x 2 colheres (sopa) do milho de pipoca 300 mg
Barreira de proteção
Veja a diferença entre a quantidade de antioxidantes na maçã e na pipoca:
1 maçã média 256 mg x 2 colheres (sopa) do milho de pipoca 300 mg
Apesar de grudenta, a casca da pipoca está cheia de atributos. Afinal, nela
também estão doses generosas de fibras, substâncias que contribuem para a
formação do bolo fecal. "Para eliminá-lo com maior facilidade, é necessário
aumentar o consumo de água", lembra a nutricionista Viviane Piatecka, do
Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª Região. O melhor é que o papel das
fibras não fica restrito a dar um empurrão ao funcionamento do intestino. Elas
também são reverenciadas por tornar a digestão mais lenta, prolongando, assim, a
sensação de barriga forrada - uma vantagem e tanto para quem quer derrubar o
ponteiro da balança.
Já na parte fofa e geralmente branca dessa pequena notável fica guardado outro amigão do organismo: o amido resistente. O nome, convém dizer, não foi dado à toa. Isso porque ele passa praticamente intacto pelo aparelho digestivo. Só no intestino grosso é que micro-organismos da flora o transformam em ácidos graxos de cadeia curta. "Eles deixam a área mais ácida, favorecendo a proteção contra células cancerosas. Por isso, o consumo de amido resistente tem sido associado à redução do risco de tumores no órgão", detalha Maria Cristina, da Embrapa.
Mas não vá achando que o sinal está verde para se entupir com a pipoca vendida no cinema ou a industrializada para micro-ondas. Essas são justamente as que merecem estar no banco dos réus - o motivo está no quadro abaixo:
Basta botar a embalagem no forno e esperar cerca de três minutos. Quem não quer praticidade numa tarde preguiçosa? O problema é que essa rapidez toda traz doses de gordura. A pior gordura é a trans, acusada de levar ao entupimento de artérias, que as indústrias tentam substituir por tipos mais saudáveis. Desculpe a insistência, mas fique atento no rótulo.
O recomendado para se beneficiar das qualidades do alimento é prepará-lo na boa e velha panela, com só um pouquinho de óleo para não formar uma verdadeira bomba calórica. Se desejar, a gordura pode até ficar de fora da receita. "É só colocar uma porção de milho em um saquinho como aqueles para pão e vedá-lo na ponta. Depois, deixe por alguns minutos no micro-ondas", instrui Eduardo Sawazaki, pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), no interior paulista. Está aí um lanche para ninguém botar defeito.
Fonte: Revista Saúde Abril
Já na parte fofa e geralmente branca dessa pequena notável fica guardado outro amigão do organismo: o amido resistente. O nome, convém dizer, não foi dado à toa. Isso porque ele passa praticamente intacto pelo aparelho digestivo. Só no intestino grosso é que micro-organismos da flora o transformam em ácidos graxos de cadeia curta. "Eles deixam a área mais ácida, favorecendo a proteção contra células cancerosas. Por isso, o consumo de amido resistente tem sido associado à redução do risco de tumores no órgão", detalha Maria Cristina, da Embrapa.
Mas não vá achando que o sinal está verde para se entupir com a pipoca vendida no cinema ou a industrializada para micro-ondas. Essas são justamente as que merecem estar no banco dos réus - o motivo está no quadro abaixo:
Alimento | |
5 xíc. de chá lotadas de pipoca | |
1 tigela cheia de flocos de aveia | |
8 unidades de ameixa preta | |
1 maçã pequena | |
1 prato raso coberto de alface |
Basta botar a embalagem no forno e esperar cerca de três minutos. Quem não quer praticidade numa tarde preguiçosa? O problema é que essa rapidez toda traz doses de gordura. A pior gordura é a trans, acusada de levar ao entupimento de artérias, que as indústrias tentam substituir por tipos mais saudáveis. Desculpe a insistência, mas fique atento no rótulo.
O recomendado para se beneficiar das qualidades do alimento é prepará-lo na boa e velha panela, com só um pouquinho de óleo para não formar uma verdadeira bomba calórica. Se desejar, a gordura pode até ficar de fora da receita. "É só colocar uma porção de milho em um saquinho como aqueles para pão e vedá-lo na ponta. Depois, deixe por alguns minutos no micro-ondas", instrui Eduardo Sawazaki, pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), no interior paulista. Está aí um lanche para ninguém botar defeito.
Fonte: Revista Saúde Abril
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